Qual o modo de batismo você defende? Você pode prová-lo biblicamente e historicamente? Eis aqui alguns tópicos que mostram as bases do modo mais usado, pelos religiosos do nosso país, a imersão.  Gostaria de conhecê-los? Continue lendo.

Os defensores do batismo por imersão, que na sua maioria são batistas, ou ramos derivados deles, defendem que o mergulho ou imersão, seguida de emersão, é o único modo legítimo do batismo; dizem que a Igreja Católica substituiu o modo de imersão pela aspersão no Concílio de Trento – Balbach (s/d, p. 95). 
Por causa de afirmações desta natureza, atribuem títulos injuriosos aos aspersionistas, tais como:
a) Católicos Mansos (informação verbal);
b) Filhos e Netos da Grande Meretriz – Stefano  http://www.geocities.com/wbt brazil/stefanobapt.html;
c)  Os que tem a Marca da Besta (informação verbal);
d) Os que batizam com um Pingo D'água (informação verbal);
e) Os Maus Lavados  (informação verbal).
A Igreja de Roma também é defensora do batismo por imersão. Será que não foi ela quem engendrou esta doutrina? Ela diz no seu Catecismo (1993, p. 346) que o batismo é realizado da maneira mais significativa pela tríplice imersão na água batismal. Ao mesmo tempo testifica no  mesmo  Catecismo  que desde a antigüidade o batismo vem sendo conferido derramando-se, por três vezes, água sobre a  cabeça do batizando. 
Quais são as bases da imersão? A imersão é defendida com base nos seguintes pontos:
a) A etimologia da palavra;
b) O batismo de Nosso Senhor Jesus Cristo no rio Jordão como modelo;
c)  O fato de que João Batista batizava onde havia muitas águas para assumir o significado de sepultamento dos batizandos;
d) O relato do batismo do Eunuco;
e) A interpretação bíblica de Rm 6:3-5 e Cl 2:12, como sepultamento nas águas e ressurreição das águas;
f)  E, o uso da expressão “ batismo nas águas”.
Depois veremos e testaremos cada um destes pontos para ver se de fato eles são  resistentes.
Pr.  Luiz Dias

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