«Alegrai-vos sempre no Senhor; outra vez digo: alegrai-vos» (Fp 4.4).

Vivemos momentos de intensas angústias entre etnias (Lc 21.25): os cristãos estão sendo perseguidos, pois cresce muito a cristofobia (Mt 24.9); todo mundo está sendo ameaçado com a grande pandemia viral, a COVID19, que só cresce e varia a forma de atacar, de modo que quando alguém adoece do mal, e escapa, isto é celebrado como um «escapar da morte» (Lc 21.11); verificamos que a nossa nação está em conflito de ideias políticas e religiosas, que até os próprios crentes são envolvidos, o que se constituí em obras da carne (Gl 5.20); a violência cresce de modo assustador (Ap 6.4); a descrença é ameaçadora, não só para com os pregadores do Evangelho, mas, também para com as sagradas doutrinas, e, porque não dizer, para com o próprio Evangelho, pois trocam todas essas coisas pela idolatria (Ap 9.20); a frieza por parte daqueles que escaparam das trevas é notória, pois os crentes andam se arrastando, sem forças para cumprir seus deveres vocacionais, de modo que cristãos traem e odeiam uns aos outros (Mt 24.10).

Existe uma expectativa por um grande líder mundial, um governo global, que traga ordem, prosperidade e paz ao mundo (1 Ts 5.3). A Bíblia fala disso muitas vezes. Esse governo, atuará em consonância com um poder religioso muito forte, o qual já existe de forma camuflada, desde muito tempo (2 Ts 2.7; 1 Jo 4.3; Ap 13.11-14); mas, esse governo mandará no poder religioso. Esse homem, será um antinomiano, pois será o homem da iniquidade (2 Ts 2.3); a lei será a dele mesmo; ele fará suas próprias leis, e quem não se submeter à sus leis será morto. Haverá uma só moeda, cunhada como seu próprio nome ou o número misterioso do seu nome, o qual não será qualquer pessoa possa calcular; sem essa moeda, ou poder comercial, ninguém poderá comprar ou vender (Ap 13.16-18). Ele se sentará, ou seja, exercerá autoridade até  sobre o suntuário (igreja) de Deus (2 Ts 2.4), pois Deus permitirá que os santos sejam entregues nas suas mãos, e estes serão derrotados fisicamente, ou seja, serão martirizados (Ap 13.7; 20.4). Os falsos cristãos, os que irão apostar da fé, por obedecerem aos ensinos dos demônios (2 Tm 4.1), aqueles cujos nomes não estão escritos no Livro da Vida, lhe adorarão (Ap 13.8). 

Afinal, são tantas coisas ruins que estão acontecendo, que não dar nem enumerar. Tem dias que essas ameaças nos angustiam tanto que a gente quer entrar em desespero. Ainda bem que temos um Salvador. Nosso Senhor Jesus Cristo, como no diz os Salmos e Hinos (102): «Sossegai, sossegai, convosco estou para vos salvar, paz, paz, gozai.» Esse hino faz coro com as palavras desta epístola Paulina: Alegai-vos no Senhor; outra vez digo: Alegrai-vos. Não podemos nos alegrar apenas fingindo que nada está acontecendo; ou nos iludindo com coisas desta vida. Há um caminho: De joelhos aos pés do Salvador. Quando fazemos isso a alegria vem; a tristeza vai; a esperança reluz; e a alegria brota. Faça isso e tenha paz no meio da guerra. Amém? Seja abençoado. Ora por nós; e nós oraremos por vós. 

Pr Luiz Dias 

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