Os evolucionistas não acreditam que a crença na imortalidade da alma seja uma qualidade original do homem, porém não podem negar a universalidade do pensamento na existência da vida após a morte. Isso é fato quase que universal, encontrando-se nas formas mais inferiores de religiões, de modo que se pode dizer que essa crença se encontra em todas as nações, não importando a estágio da civilização. 

O consenso dos povos é tão forte com relação à imortalidade da alma, como com referência à existência de Deus. Como o senso é comum, pode-se considerar como instinto natural ou como algo envolvido na própria constituição da natureza humana. (Louis Berkhof, Teologia Sistemática, p. 679).

O consenso gentílico, embora tenha muitas opiniões sobre o que acontece depois da morte,  pois, há uma variedade de pensamentos naturais misturados com a cultura das nações, das religiões, e sofrendo influências espirituais do bem e do mal, comprovam que a morte não fim, mas, a parte espiritual subsite.

Quando chegamos a um cemitério, encontramos as seguintes inscrições nos túmulos: “AQUI JAZ OS RESTOS MORTAIS DE FULANO DE TAL”. Isto dar a entender que outra parte se encontra em outro lugar; ali residem os restos, não a totalidade. 

A conclusão a que chegamos é que, embora, exista muita gente que não creia, que após a morte do corpo, a vida continua,  a grande maioria dos povos acredita. 

Portanto, se a alma existe e é imortal, depois da morte do corpo, a alma não morre com ele, alguma coisa lhe acontecerá. Continua a pergunta: o que será que acontece? Será que a religião responderá?

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