Embora seja um grande mistério que existam diversas Pessoas em um só Ente, é verdade que na Divindade há uma distinção de Pessoas, indicadas nas Escrituras Sagradas pelos nomes, Pai, Filho e Espírito Santo (Mt 28:19) e pelo uso dos pronomes Eu, Tu e Ele, empregados por Elas, mutuamente entre Si (Jo 14:16-17).
(ARTIGO 5 da Breve Exposição das
Doutrinas Fundamentais do Cristianismo)
“Evidentemente, grande é o mistério”
(1 Tm 3:16)
Introdução:
O
5º Artigo tem por objetivo nos ensinar sobre o Deus único que subsiste em três pessoas distintas: o Pai, o Filho e o Espírito Santo. Este é
um ensino que só pode ser aceito pela fé, pois foge totalmente à lógica humana.
Quem quer compreender Deus de maneira racional se perde totalmente nesta
tentativa, pois o próprio Deus é um ser infinito, e a mente humana jamais o
compreenderá.
A
Bíblia fala claramente a cerca do Pai,
do Filho e do Espírito Santo (Mt 28:19).
Não se pode negar que o Espírito de Deus, é Deus; que o Filho de Deus
é Deus; e, que o Pai é Deus. A doutrina foi denominada pela teologia, de Trindade.
O
inepto enche o peito em tom desafiador, dizendo: “Me mostre na Bíblia
a palavra Trindade!” Realmente, não tem
como mostrar esse nome na Bíblia. Mas, a ideia existe? Sim! Com certeza! Não é
porque a palavra Trindade não está
na Bíblia, que iremos negar que existam três pessoas em um só ente. A palavra
Trindade é uma conotação dos tratados teológicos, ou seja, é um termo técnico.
O
Deus único relaciona-se no plural.
“Também
disse Deus: Façamos o homem à nossa
imagem, conforme a nossa semelhança...”
(Gn 1:26). Quem
estava com Deus para que Ele falasse no plural em vez de falar no singular?
Alguém acha que eram os anjos. Mas, o homem não é imagem e semelhança de anjo;
e, nem aos anjos é atribuído poder criador.
A Bíblia ensina que há um só Deus,
mas também “...um só Senhor, Jesus
Cristo, pelo qual são todas as cousas, e nós também por ele.”(1 Cor 8:6). “Evidentemente, grande é o mistério da piedade.” (1Tm 3:16). Mistério é algo que não
pode ser compreendido pela razão humana. Muitos dizem que não aceitam a
doutrina da Trindade, simplesmente, pelo fato de não saberem explica-la
racionalmente.
Sempre
surgem as seguintes questões: Quem é Jesus Cristo? Ele é o Filho de Deus? Ele é
Filho e Pai ao mesmo tempo? Ele é um semideus? Ele é o próprio Deus? É um só
Deus ou três deuses? São três pessoas ou uma só? Quem é o Espírito Santo? Ele é
pessoal ou uma força impessoal? Não é fácil responder a tudo isto.
O
artigo diz: “Embora seja um grande
mistério que existam diversas Pessoas em um só Ente.” Um
só Ente, quer dizer um só Ser; isto é, um só Deus. Tanto o Antigo quanto o Novo
Testamento testificam de Um Só Deus. Tanto
judeus como cristão defendem o monoteísmo. Acreditam que Deus é um em essência;
ou seja, a natureza, ou âmago de Deus é uno. Ao judeu era ensinado: “Ouve,
Israel, o Senhor nosso Deus é o
único Senhor.” - Dt 6:4.
Cremos que há um só Deus.
Estará correta esta crença? Com certeza!
Podemos provar isto pela Bíblia? Claro que sim! Entre as muitas
declarações, lemos: “Porquanto
há um só Deus...” (1 Tm 2:5). Creio que esse texto é suficiente.
O judeu e o cristão verdadeiro, não
são Politeístas. Tiago pergunta: “Crês,
tu, que Deus é um só?” (Tg 2:19). As obras da Natureza e a Bíblia
testemunham da seguinte verdade: “... E
que não há senão um só Deus... Porque, ainda que há também alguns que se chamem
deuses, quer no céu ou sobre a terra, como há muitos deuses e muitos senhores,
todavia, para nós (os cristãos) há um só Deus, o Pai, de quem são todas as
cousas e para quem existimos.” - 1 Cor 8:4-5.
Jesus Cristo é quem afirma: “Eu e o Pai somos um.” - Jo 10:30. Filipe,
um discípulo de Jesus, pediu que lhe mostra-se o Pai. “Disse-lhe Jesus: Filipe, há
tanto tempo estou convosco, e não me tens conhecido? Quem me vê a mim vê o Pai;
como dizes tu: mostra-nos o Pai?” - Jo Jo 14:9. Mas, como explicar que o
Filho e o Espírito Santo é Deus junto com o Pai?
“É verdade que na divindade há uma distinção de pessoas, conhecidas nas
Escrituras Sagradas pelos nomes Pai, Filho e Espírito Santo.” Diz a Bíblia:
“Batizado Jesus, saiu logo da água, e eis que se lhe abriram os céus, e viu o Espírito de Deus descendo como pomba,
vindo sobre ele. E eis uma voz dos céus (do Pai), que dizia: Este é o meu Filho
amado, em quem me comprazo.” (Mt. 3:16-17); “Há um só Espírito (o Espírito Santo)..., um só Senhor (Jesus
Cristo)..., um só Deus e Pai de todos.” ( Ef 4:4-6).
As Três Pessoas são distintas, porém
possuem os mesmos atributos. A essência da
divindade é comum ao Pai, ao Filho e ao Espírito Santo. As três Pessoas são da mesma
substância, poder e glória. Em virtude do pequeno espaço neste estudo,
apresentaremos apenas dois atributos:
O
atributo da eternidade:
a)
O Pai: “Antes que os montes nascessem e se formassem a terra e o mundo, de
eternidade a eternidade, tu és Deus.” (Sl 90:2);
b)
O Filho: “Ele estava no princípio com Deus.” (Jo 1:2);
c)
O Espírito Santo: “Muito mais o sangue de Cristo, que, pelo Espírito eterno, a si mesmo se
ofereceu sem mácula a Deus.” (Hb 9:14).
O
atributo da onisciência:
a)
O Pai: “Ainda a palavra me não chegou à língua, e tu, SENHOR, já a conheces
toda.” (Sl 139:4);
b)
O Filho: “...e todas as igrejas conhecerão que eu sou aquele que sonda mente e
corações.” (Ap 2:23);
c)
O Espírito Santo: “Assim, também as cousas de Deus, ninguém as conhece, senão o Espírito
de Deus.” (1 Cor 2:11).
Trindade, Triteísmo, Modalismo e
Unitarianismo
É
importante saber que Trindade não é Triteísmo, crença que afirma que o Pai, o Filho e o Espírito
são três deuses.
Parecida
com a doutrina da Trindade é o Trinitarianismo
Modalista ou Sabelianismo, crença que
afirma que as três pessoas são uma
espécie de dramatização, em que o Deus, que no Antigo Testamento, é subtendido como Pai,
transformou-se em Filho, no Novo Testamento; e que, atualmente, exerce a função
de Espírito Santo. Essa doutrina acaba negando humanidade real de Jesus, o que
é algo totalmente comprometedor para a fé cristã.
Se
o Triteísmo nega a humanidade real de Cristo, o Unitarianismo, crença oriunda do Presbítero Ário (século IV d. C.),
nega a Divindade de Jesus afirmando que Deus Pai é o Criador; o Filho é mera criatura;
e o Espírito Santo é uma força
impessoal. Nesta crença, há concordância
a cerca de Deus Pai; porém, a cerca da Divindade do Filho e da personalidade do
Espírito Santo, não.
Trindade
quer dizer a união das três pessoas distintas, O Pai, o Filho, e o Espírito Santo em um só Deus. Uns não creem
nessa doutrina, outros não a entendem, outros a distorcem; e, ainda outros, se
recusam a aceitá-la porque não pode explicá-la pela razão.
Para
o cristão, importa crer que há um só
Deus que subsiste em três pessoas distintas. Se Jeová é Deus, e é o Pai, automaticamente,
deve ter um Filho de suas entranhas, que, nesse caso, é igual a Ele (Jo 1.18;
Jo 5:18), pois, o Filho de Deus deve ser Deus. Se o Eloim de Gn 1.1 é Deus, deve
ser um espírito (Jo 4.24), automaticamente, o Espírito de Deus (Gn 1.2), é o
próprio Deus.
Cremos que o Deus único é chamado de
Pai.
Há
quem conteste essa expressão dizendo que o Pai é função e não nome. Tolice!
Gente que gosta de litigar por causa de palavras a fim de ganhar chão. Nós
invocamos a Deus, chamando-o de Pai. “Portanto, vós orareis assim: Pai nosso, que
estás nos céus, santificado seja o teu nome.” (Mt 6.9). Jesus também
ordenou que batizasse os discípulos “...em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo.” (Mt 28:19b).
Reconhecer
que Deus é o Pai é uma declaração de fé
correta? Podemos provar isso com muitas expressões na Bíblia. Há declaração
do próprio Senhor Jesus em Mc 13:32, é: “Mas a respeito daquele dia ou da hora
ninguém sabe; nem os anjos no céu, nem o Filho, senão o Pai.”
O
Pai é Deus: “...há um só Deus, o Pai (1 Co 8:6). Ele
não é gerado de ninguém, pois é auto-existente “EU SOU O QUE SOU” (Ex. 3:14). Esta é uma afirmação do Próprio
Senhor Deus.
Cremos que o Deus único que é Pai,
também é Filho. Esta declaração de
fé é complicada para o racionalista, não para o homem de fé. Será que teremos
provas Bíblicas de que Jesus Cristo é Deus? Provar que Ele é homem, é mais
fácil, apesar de ter gente que também não acredita que Ele é verdadeiro homem.
Com respeito a isto, São Paulo diz: “Há um só Deus e um só Mediador entre Deus e
os homens, Cristo Jesus, homem.”
(1 Tm 2;5). Isso fecha a questão.
Bem,
o Presbítero Ário, no IV século, peitou todo mundo, afirmando que Jesus Cristo
não era Deus, mas, uma criatura de Deus. Porém, Tomé, o Apóstolo do Senhor
Jesus, contraria a opinião de Ário ao confessar Jesus como seu Deus, fazendo assim
uma das declarações mais importantes da fé cristã: “Senhor meu e Deus meu” (Jo 20.28).
Um
seguidor da doutrina do Presb. Ário me disse que Tomé errou em fazer esta
confissão; que ele chamou Jesus de Deus porque estava extasiado, em face da
ressurreição de Jesus. Se isso fosse verdade, será que Jesus Cristo também não teria
errado, pelo fato de não ter repreendido o seu discípulo ao confessá-lo como
Deus? Como ele aceitaria alguém chamá-lo de Deus, quando o mesmo não o é? Jesus
é o Deus de Tomé; É também o meu Deus e o meu Senhor. Jesus é assim para você?
Jesus
Cristo não “era
[um] deus”, mas, desde o principio “era Deus”
(Jo 1.1); nEle, “habita
corporalmente, toda a plenitude da Divindade” (Cl 2.9); e, “pois, Ele
subsistindo em forma de Deus, não julgou como usurpação o ser igual a Deus”
(Fp 2.6).
Alguém
pode argumentar que se Jesus é Deus, como tem coisas que ele não tem
conhecimento, a exemplo de Mc 13:32? Respondemos que não devemos esquecer que
Jesus é homem no sentido mais exato da palavra. Como homem, de fato, ele não
sabe.
O
profeta Isaias em 9.6 se refere a Jesus Cristo dizendo claramente que o menino
que nos nasceu, um filho que se nos deu, é o Deus Forte, e o Pai da Eternidade.
Isto é, possui nome e atributos que somente o Deus verdadeiro possui.
De
forma implícita, Jesus declarou ser Deus, em atos e palavras. E os fariseus
entenderam isso, porém se recusaram a aceitar, como diz João em seu evangelho: “Por isso, pois, os
judeus ainda mais procuravam matá-lo, porque não somente violava o sábado, mas também
dizia que Deus era seu próprio Pai, fazendo-se igual a Deus.”
(Jo 5.18). Quando Jesus perdoou os pecados do paralítico; eles disseram: “Por que fala ele
deste modo? Isto é blasfêmia! Quem pode perdoar pecados, senão um, que é Deus?”
(Mc 2.7). Também declarou explicitamente ser Deus ao afirmar ser Ele o Primeiro e o Último (Ap 1:17; 2:8). Essa mesma expressão é afirmada por
Jeová em Is 44:6 e 48:12; em Ap 1.8; 21.6. Jeová declarou ser o Alfa e Ômega, O Princípio e o Fim, expressões que correspondem à mesma de o Primeiro e Último, proferida, no Novo
Testamento por Jesus, o Filho. Isso prova, claramente, a unidade Divina e a diversidade
de pessoas. Veja um quadro demonstrativo com alguns textos para reflexão:
Passagens que mostram a divindade
de Jesus Cristo
|
||
Profeta
Isaías
|
“O seu nome será,
Deus Forte (Is 9.6)
|
|
Apóstolo
Tomé
|
“Senhor meu e
Deus meu.” (Jo 20.28)
|
|
Apóstolo
João
|
“E Verbo era
Deus.” (Jo 1.1)
“O Deus
Únigênito” (Jo 1:18)
“Por isso, pois, os
judeus ainda mais procuravam matá-lo, porque não só violava o sábado, mas
também dizia que Deus era seu próprio Pai, fazendo-se igual a Deus.” (Jo 5.18).
“...Jesus Cristo.
Este é o verdadeiro Deus e a vida eterna.” (1 Jo 5.20)
|
|
Apóstolo
Paulo
|
“O Cristo, é
sobre todos, Deus bendito para todo sempre.” (Rm 9.5)
“Pois ele,
subsistindo em forma de Deus não julgou com usurpação o ser igual a Deus” (Fp
2.6)
“Nosso Grande
Deus e Salvador Cristo Jesus.” (Tt
2.13)
|
|
Os
fariseus
|
“Quem pode
perdoar pecados, senão um, que é Deus?” (Mc 2.7).
|
|
O
Escritor aos Hebreus
|
“Mas, acerca do
Filho: O teu trono, ó Deus, é para todo o sempre.” (Hb 1.8).
|
|
Jesus
Cristo se compara a Deus
|
“Eu sou o
primeiro e último” (Ap 1:17; 2:8)
|
“Eu sou o Alfa e
ômega, diz o Senhor Deus (Jeová) (Ap 1.7);
“Assim diz o Senhor,
Rei de Israel, seu Redentor, o Senhor dos exércitos: Eu sou o primeiro, e eu
sou o último, e fora de mim não há Deus“ (Is 44:6).
“Disse-me ainda: está
cumprido: Eu sou o Alfa e Ômega, o princípio e o fim. A quem tiver sede, de
graça lhe darei a beber da fonte da água da vida.”( Ap 21.6)
|
“Estas coisas diz
o santo, o verdadeiro” (Ap 3.7)
|
“Quem, todavia,
lhe aceita o testemunho, por sua vez cerifica que Deus é verdadeiro.” (Jo
3.33)
|
Paulo
disse claramente que Jesus Cristo é Deus
bendito para todo o sempre (Rm 9.5); que Jesus Cristo subsiste em forma de Deus, sendo
também, igual a Deus (Fp 2:6); que
Jesus Cristo é o nosso grande Deus e
Salvador (Tt 2.13).
O
escritor aos Hebreus diz explicitamente que Jesus Cristo é Deus para todo o sempre (Hb 1:3, 8).
Tiago
se refere a Jesus Cristo, como o Senhor que está voltando, no mesmo que tom que
se refere a Jeová, o Senhor e Deus dos profetas, em de quem falaram, sofreram e
esperaram bem como o Deus que deu livramento a Jó (Tg 5.7, 10, 11).
O
Filho é Deus junto
com o Pai: “No princípio era o Verbo, e o
Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus.” (Jo 1:1); Ele é o Deus da visão
do profeta: “No ano da morte do rei
Uzias, eu vi o Senhor assentado sobre um alto e sublime trono, e as abas das
suas vestes enchiam o templo.” (Is 6:1); “isto disse Isaías porque viu a glória
dele e falou a seu respeito” (Jo 12:41).
Ele é eternamente gerado do Pai; da
mesma substância, e poder do Pai. No momento que o Pai passou a existir, o Filho
também passou a existir no Seu seio (entranhas). “...Tu és meu Filho, eu hoje
te gerei.” (Sl 2:7); “E agora, glorifica-me, ó Pai, contigo mesmo,
com a glória que eu tive junto de ti, antes que houvesse mundo.” (Jo 17:5).
Jesus é Deus, porque, filho de homem, é homem; filho de peixe é peixe. O Filho de Deus, o que é? A resposta certa é: só pode ser Deus.
Cremos que o Deus Único que é Pai, e
Filho, também é Espírito Santo.
É importante acreditarmos como
Pedro, que julgou o caso de Ananias, chamando o Espírito Santo de Deus:
“Então, disse Pedro: Ananias, por que mentisses ao Espírito Santo...? (At 5:3). Logo
adiante diz: “Não mentiste aos homens,
mas a Deus” (At 5:4). Aqui temos
uma prova da Deidade, da personalidade e da unidade do Espírito Santo.
O Espírito Santo é aquele que habita
nos crentes, ou seja, Ele é onipresente, pois ao mesmo tempo habita em todos os
crentes. A quem pertence o atributo da onipresença? Claro que é a Deus. Ora, se
o atributo da onipresença é exclusivo de Deus, logo, concluímos que o Espírito
Santo é Deus.
O
Espirito Santo é chamado
o outro Consolador. Por quê? Porque
Jesus era um Consolador que estava com os discípulos; mas, Ele falou que iria
para o Pai, daí os discípulos ficarem desconsolados; então Ele prometeu enviar
outra pessoa em seu lugar: “Quando,
porém, vier o Consolador, que eu vos enviarei da parte do Pai, o Espírito da
verdade, que dele procede, esse dará testemunho de mim.” (Jo 15:26). Ele é
enviado pelo Pai e Pelo Filho; também Ele
é Deus junto com o Pai e o Filho e da mesma substância deles.
O uso dos pronomes Eu,
Tu e Ele empregados por Elas, mutuamente entre Si provam as personalidades.
É uma indicação muito forte de que
se trata de pessoas, não de objetos. Cada pessoa da Trindade é o Deus completo;
é Deus em si mesmo. Os pronomes provam a personalidade do Pai, do Filho e do
Espírito Santo:
a)
Jesus: “E
EU (disse - Jesus) rogarei ao Pai”
(Jo 14:16); “Eu, (Jesus) neles...”, (Jo 17:23).
b)
O Pai: “E
ELE (o Pai) vos dará outro
Consolador” (14:16); “...e Tu (Pai)
em Mim, afim de que sejam aperfeiçoados na unidade.” (Jo 17:23).
c)
O Espírito Santo:
Porque ELE (O Espirito Santo) habita
convosco.” (Jo 14:17).
As
pessoas são distintas porque o Pai,
não é o Filho e nem é o Espírito; O Filho não é o Pai nem o Espírito; o Espírito não é o Pai, nem o Filho. Porém, os três são o único Deus.
Conclusão:
O cristão verdadeiro acredita na
existência de um só Deus que é espírito, onipotente, onisciente, onipresente e
que subsiste em três pessoas distintas: Pai, Filho e Espírito Santo. Feliz é
aquele que aceita esta revelação que Deus da de si mesmo através das Escrituras
sagradas.
Amigo, gostaria de Ter comunhão com
o Pai, O Filho e o Espírito Santo? Convida Jesus Cristo para entrar em teu
coração; Ele virá a ti através do seu Espírito; só assim terás comunhão com o Deus
verdadeiro.
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