O apóstolo Paulo recomenda ao pastor: "Prega a palavra, insta (insiste), quer seja oportuno,quer não, corrige, repreende, exorta (aconselha) com toda a longanimidade e doutrina. (2 Tm 4.2).
Quando um pastor deixar de fazer essas coisas, é porque deixou de ser pastor; e, quando um crente não aceitar essas coisas, do pastor de sua igreja é porque nunca foi ovelha, ou então, está desviado, e deve ter se cercado de mestres segundo as suas próprias cobiças, e está como que sentindo coceira nos ouvidos. Está se recusando de dar ouvidos à verdade, pois está entregue às fábulas (mito, lenda, ficção, ilusão) (2 Tm 4.3-4).
O pastor não deve ter medo, nem peninha dos membros, pois o cajado está na sua mão. A sua omissão pode levar uma ovelha ao precipício, ou alimentar um lobo, que nem pele de ovelha tem para enganar o pastor, pois aos olhos de todos está destruindo o rebanho.
O pastor tem que arrancar a ovelha da boca do lobo ou do leão, não importa quão violentos sejam.
O pastor deve passar o cajado sobre os membros, aquele que tentar tirar o cajado de sua mão para bater com ele na cabeça do pastor, é lobo, não se descuide dele.
Pós-modernidade é tempo em que não suportam sã doutrina, mas, o pastor não pode está acuado, com medo dessas feras terríveis. Com ele está Aquele que é maior do que aquele que está no mundo.
Finalmente, o pastor tem que sê sóbrio em todas as coisas, suportar as aflições, fazer o trabalho de um evangelista, e cumprir cabalmente o seu ministério. (2 Tm 4.5).

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