O relacionamento sexual no casamento não é uma maldição, nem um pecado, mas, uma bênção de Deus e uma necessidade do ser humano.
O casal não pode se negar um ao outro deixando o cônjuge na carência sexual. São Paulo diz: “O marido conceda à esposa o que lhe é devido, e também semelhantemente a esposa ao seu marido.” (1 Co 7.3).
O desejo da mulher será para o marido (Gn 3.16); nesse aspecto conjugal, também, o do marido será para sua mulher, é claro. O homem ou a mulher que nega o seu corpo e seu carinho ao cônjuge, peca; é como privar alguém de uma necessidade fisiológica ou mental.
O sexo, no casamento, não faz mal, pelo contrário, estudos revelam que é bom, natural e prazeroso. A prática sexual melhora a pele, reduz o estresse, aumenta os anos de vida e ajuda a prevenir certas doenças.
Diante desses fatos o ato sexual deve ser feito com uma boa precoce preparação, muito carinho, longe de práticas bestiais, impróprias e violentas, para que, o crente possa, ao terminar o ato, agradecer a Deus pelo momento de gozo com seu cônjuge.
Finalmente, o conselho bíblico é esse: “Goza a vida com a mulher (ou com o homem) que amas, todos os dias de tua vida fugaz, os quais Deus te deu debaixo do sol; porque esta é a tua porção nesta vida pelo trabalho com que te afadigaste debaixo do sol.” (Ec 9.9).
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