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Depois que os frutos da figueira aparecem, seguem-se cerca de seis semanas, e os ramos começam a renovarem-se, e as folhas começam a brotar. Isto serve de sinal para apontar que o verão está chegando. Jesus afirma que assim como o renovo da figueira anuncia a chegada do verão, também sua vinda será precedida de um grande sinal que deveria ocorrer ainda sobre as vistas dos seus primeiros discípulos, ou seja, ainda naquela geração, isto é, no espaço de cerca de quarenta anos (Mt 24.35): A grande tribulação que viria sobre os judeus (Mt 24.15-22). Esse grande acontecimento histórico seria um livro escrito anunciando que Jesus Cristo está às portas, embora não se saiba o dia exato da Sua vinda, pois é algo reservado ao conhecimento exclusivo do Pai e de mais ninguém (Mt 24.36). A Bíblia de Genebra (p. 1133) explicando sobre “Esta Geração”, diz que, naturalmente, a frase se refere ao povo que vivia nos dias de Jesus. Portanto, não se trata da “geração que presenciar estas coisas” como alguém assim interpreta; também não se trata de “geração de futuros ímpios que resistirão ao reino de Cristo”, pois, essa classe de gente nunca irá deixar de existir, enquanto Cristo não voltar; eles não serão exclusivos de uma determinada época. A palavra geração (genea) não significa “raça” (etnia); o pronome “esta” significa, com certeza, a geração contemporânea de Jesus.

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O tempo da vinda do Senhor não será de guerra, apesar das mesmas, mas de paz e calmaria, pois Jesus traz como exemplo, os dias de Noé, onde o povo se banqueteava, praticava sexo e negociava, porém não tinha percepção espiritual (Mt 24.37-39), e nem perceberam que Noé entrou na arca, sendo guardado  da pesada chuva que começava a cair. Esse também é o entendimento apostólico em 1 Ts 5.1-3, ao afirmar que os tempos e as épocas em que ocorrerá a vinda do Senhor serão considerados como dias de paz e de segurança. De fato, a época não será de destruição em maça, pois as pessoas estarão no campo trabalhando, e clangores de trombetas se ouvirão, e de forma repentina, alguém será arrebatado; mulheres estão trabalhando numa fábrica de farinha de trigo, de milho, ou de arroz, normalmente e, de repente, alguém some, a ponto de procurarem essa pessoa, mas, não mais a encontrarão, pois, os anjos de Deus a levaram (Mt 24.31); dois estarão dormindo no mesmo leito, e por causa do grande estrondo (2 Pe 3.10), um dos cônjuges procurará a companhia do outro, no caso, do crente fiel, mas, abraçará poeira, estilhaços e fumaça, pois aquele terá sido arrebatado, e o descrente ou crente infiel, ficará (Mt 24.40-41; Lc 17.34-36). O que estará acontecendo? O Filho do Homem está nos ares, com seus anjos e seus santos. Muitos vão quere subir, mas, então, será muito tarde para arrependerem-se. O apóstolo Paulo diz que lhes sobrevirá repentina destruição da qual de modo nenhum escaparão (1 Ts 5.1-3).

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a-vinda-do-senhor-sera-como-nos-dias-de.html
Pelo fato do Dia de Cristo ser inesperado, Jesus alerta para que seus discípulos sejam vigilantes (Mt 24.42-44). Ou seja, devem estar atentos, observando com muita atenção os fatos, e julgando os sinais dos tempos. O crente tem que ficar como que de sentinela; não deve dormir, pois a hora da vinda do Senhor, por ninguém será, prevista. Lembram que muitos já tentaram marcar o dia da Vinda do Senhor, e terminaram envergonhados, pois o Senhor não voltou no tempo previsto por esses teimosos? Há uma coisa a ser considerada pelo crente fiel: O Senhor voltará à maneira de um ladrão que vem para roubar uma casa. Quem sabe o dia e a hora em que sua casa será arrombada e saqueada por algum ladrão? Todas as noites fechamos as portas de nossas casas, nos deitamos com os nossos, e vamos dormir tranquilos, pensando que estamos seguros; mas, podemos ter grande surpresa acordando com estranhos dentro de nossas casas; ou então, ao amanhecer, descobrimos que as portas estão abertas, os ferrolhos e a fechadura quebrados, tudo no interior da casa, revirado, e notamos o desaparecimento de alguns bens, inclusive, do dinheiro reservado para pagar a continha do cartão de crédito, da conta da luz, da água, da comida, etc. Portanto, vigiemos! O alerta é para os crentes. Você que leu esse artigo, é crente? Em caso afirmativo, vigie! Pelo contrário, você corre o risco de ficar e ser destruído.

Pr. Luiz Dias 




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