Cremos e confessamos que o chamamento eficaz provém unicamente da livre e especial graça de Deus e não de coisa alguma prevista no homem (Rm 9.11; II Tm 1:9; Tt 3.4-5). Quanto a este chamamento, o homem é totalmente passivo, até que, sendo vivificado e renovado pelo Espírito Santo (Rm 8.7-9; ICo 2.14; Ef. 2.5), seja, desse modo, capacitado a responder a este vocação e a abraçar a graça oferecida e comunicada nela (Ez 36.27; Jo 5.25; 6.37). Os demais que não são eleitos, ainda que sejam chamados pelo ministério da Palavra (Mt l3.14-15; 22.14; At. 28.24), e recebam algumas operações comuns do Espírito (Mt 7. 22; 13.20-21; Heb. 6.4-50), contudo, não sendo eficazmente chamados pelo Pai, nem vão a Cristo e nem podem ir a Ele, e, portanto, não podem ser salvos(Jo 6.64-66; 8.24); muito menos poderão ser salvos por qualquer outro meio aqueles que não professam a fé genuína em Cristo, por mais diligentes que sejam em moldar suas vidas em consonância com a luz da natureza, e com a lei daquela religião que professam (Jo 14.6; 17.3; At. 4.12; Ef. 2.12-13); asseverar e manter que o podem, é muito pernicioso e algo a ser abominado (I Co 16.22; Gl 1.8; I I Jo 10-11). 
Confissão de Fé Congregacional - Cap 11, seção 2

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